Para Termos Saúde no Corpo, Umas das Principais partes tem que estar em perfeita Condição é a nossa Mente.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Depressão - Resistência à mudança
O maior inimigo da cura da depressão é, sem dúvida, a
resistência à mudança. Uma pessoa com depressão, entende claramente que a vida
lhe está exigindo uma mudança interior e, uma responsabilização pela resolução
dos conflitos internos, causadores de todo o sentimento de confusão, vazio e
dor.
Grande parte de nós tem a percepção que se não houver uma
mudança de atitude, perante a vida e o mundo que nos rodeia, vamos colher
sempre os mesmos resultados e desafios. No entanto, é difícil para todos,
aceitar que somos responsáveis pelas nossas colheitas. Sem autoconhecimento, perpetuamos os
resultados, o desequilíbrio e a resistência à mudança. É mais fácil atribuir
culpa aos acontecimentos, situações e pessoas exteriores a nós do que
aceitarmos que a mudança é necessária em nós, dentro de nós.
Se mantivermos essa visão e postura, nada mudará. O filme se
repetirá muitas vezes...
A nossa vida é o resultado dos nossos padrões de pensamento
e hábitos.
Os nossos desequilíbrios internos são o reflexo de todas os
nossos padrões de pensamento atitudes, opções, hábitos e decisões tomadas ao
longo de toda a vida. No entanto, cabe a cada um escolher passar a vida a
acusar o mundo pela nossa desgraça. Se assim for, é possível que nada de
diferente aconteça e que tudo continue no mesmo estado de caos e dor.
Se conseguirmos ter o entendimento claro de que as
acusações, julgamentos e críticas não resolvem nossos dramas internos, assim
como também não mudam nada, nem ninguém, portanto completamente inúteis.
Passarmos a vida focados nos defeitos e erros dos outros não nos torna seres
mais especiais e ainda nos esgota profundamente.
É preciso compreender que a nossa vida muda se mudarmos
nossa mente.
O mais importante na nossa vida é nos proporcionarmos
mudanças, transformações, para algo novo e melhor. É essencial que deixemos de
nos focar nos erros dos outros e no que os outros fazem e, passemos a focar
nossa atenção no que há em nós e impede que a nossa vida flua ou melhore.
Torna-se cada vez mais óbvio que se o nosso passado nos
trouxe estados de desequilíbrio e ansiedade, independentemente dos
acontecimentos exteriores, cabe a nós escolher o que fazemos com tudo isto. E,
a melhor solução, certamente, não é continuar a repetir os mesmos padrões.
Se iniciarmos um processo de mudança “agora”, deixar sair o
velho, tomar novas decisões, mudar atitudes, avaliar as nossas verdades e
questioná-las, será uma forma assertiva de iniciar uma nova fase da vida. Em
primeiro lugar é mesmo essencial uma análise profunda de quem somos e é
importante que seja aberta uma possibilidade de questionar as verdades que
constroem os nossos alicerces, nossas crenças.
A resistência à mudança é uma rejeição que fazemos à possibilidade
de nos abrirmos para o autoconhecimento e, de nos entregarmos ao melhor que a
vida tem para nos dar.
Permita-se curar a depressão e iniciar “agora” um processo
de mudança interior, começar a alterar o padrão de pensamentos, mudar as
atitudes, mudar os hábitos, o “amanhã”, pois o “futuro” será o resultado dessa
nova forma de estar e de ser AGORA.
Por Cristina Jorge.
Texto extraído do site http://tratamentodadepressao.org/
quarta-feira, 26 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Cura interior, cura emocional
cada dia que passa se nota mais e mais o aparecimento de pessoas que manifestam fortes desequilíbrios emocionais. Este tipo de desequilíbrios fazem sobressair a existência de uma extrema baixa auto-estima e falta demotivação pessoal na forma como vivem os seus relacionamentos e a sua vida de um modo geral. Acura interior, passa por uma cura emocional e resulta de uma auto-consciencialização de quais as vivências “negativas” do passado que condicionam a pessoa a uma vida plena de paz, amor, alegria e realização.
“Imagem de yuehui-tang”
Para que seja possível a cura interior e cura emocional é muito importante haver uma clara noção sobre o que significa a inteligência emocional, para que haja uma aprendizagem profunda e um auto-reconhecimento sobre as emoções e suas causas para que seja possível uma cura interior e libertação emocional.
Libertação de padrões recorrentes com origem em vivências dolorosas ajudam a cura interior e a cura emocional
Esta cura interior e respectiva cura emocional, passa pela libertação de padrões negativos recorrentes que se manifestam de formas inesperadas que limitam muito a vida da pessoa. Estes bloqueios são activados por situações, palavras, comportamentos que funcionam como “gatilhos”/”interruptores” que despertam vivências passadas muito dolorosas que podem “paralisar” a pessoa através de medos e fobias. Esta cura interior terá consequências positivas na vida da pessoa e resultará em mudanças muito significativas na auto-motivação e auto-estima.
Para que seja possível iniciar uma cura interior e uma cura emocional, é necessário que saibamos identificar os mecanismos do subconsciente que activam os padrões negativos. A seguir apresentamos algumas das feridas emocionais, para que possa haver uma identificação através da auto-observação. Só com a consciência destes bloqueios e mecanismos do subconsciente é possível proceder à cura interior e à cura emocional.
Identificar as feridas emocionais para ajudar a cura interior e a cura emocional
A primeira coisa que precisamos fazer é identificar o problema, e entender a enorme necessidade de cura interior. Abaixo está uma lista comum de sintomas comuns a procurar em alguém que tem uma ferida emocional:
- Crueza interna - muitas vezes há uma sensação de crueza interior e dor que parece persistir e difícil de libertar.
- Irritabilidade – facilidade em irritar-se excessivamente com os outros, mesmo que a situação não justifique.
- Pouca ou nenhuma tolerância - Ter pouca ou nenhuma tolerância com os outros.
- Sentimentos negativos – Sentimentos de raiva, ódio, ressentimento, etc parecem “emergir” facilmente e às vezes sem motivo aparente.
- Excessivamente sensível a algum acontecimento do passado - Se houver situações no passado que levam a pessoa a tornar-se muito sensível ou irritada, ou mesmo levá-lo exaltar-se, então é provável revele uma profunda ferida emocional ligada com essa situação ou a memória .
- Dificuldade em perdoar – A dificuldade de perdoar impossibilita uma pessoa de amar. Uma pessoa que tenha dificuldade em se perdoar a si e aos outros é uma pessoa estagnada, não se permite libertar dos pesos da vida e assume nas suas costas pesos de atitudes que não são suas. Perdoar os outros não significa compactuar com a sua ignorância, mas sim permitirmo-nos libertar da responsabilidade dos erros que os outros cometem.
- Dificuldade em se permitir e se sentir amada/o - A incapacidade de confiar nos outros cria mecanismos de auto-defesa dificilmente intransponíveis. Mesmo que a pessoa tenha em torno de si muitas pessoas que a amam , mas a pessoa não acredita que as pessoas possam gostar dela. Torna-se extremamente difícil de se sentir plenamente e receber amor. Parece haver uma parede até que bloqueia o fluxo do amor na sua vida.
- Agressões físicas - Pessoas com feridas emocionais muito profundas, quando se sentem ameaçadas explodem, tornam-se agressivas e susceptíveis de atacar os outros e ter súbitas explosões de raiva, ódio, ressentimento, etc.
- Revolta com Deus – Uma pessoa que tenha sofrido choques emocionais profundos, por perda, por doença ou outra situação dolorosa incompreendida no momento, pode revoltar-se e culpar Deus pelos dramas e dificuldades que vivência. Na maioria das vezes, com o tempo, a pessoa vem a compreender que os acontecimentos foram agentes poderosos de transformação e que a sua vida enriqueceu muito com a aprendizagem através da dor, e que a aprendizagem tornou a sua vida com muito mais sentido e com maior qualidade nos relacionamentos e vida em geral porque aprendeu a distinguir o essencial do superfluo.
- Ódio – Muitas vezes, a incompreensão e falta de entendimento o verdadeiro sentido da vida, acontece as pessoas ficarem extremamente feridas e amarguradas devido às vivências dramas do passado. Os abusos não são compreendidos nem fáceis de aceitar. É verdade, não podemos mudar o passado, mas podemos mudar a nossa visão sobre o que nos aconteceu e libertar-nos do peso do que não controlamos no passado. Perdoar não é compactuar, mas aceitar a nossa libertação e desresponsabilização pela profunda ignorância de outros seres humanos. Para quem acredita, a justiça divina não falha, por isso podemos confiar e aceitar libertar esse peso doloroso do passado e acreditar que merecemos o melhor da vida.
- Frustração – Esta turbulência interna resulta de uma inadequação e desenquadramento da forma vivenciamos a vida. A frustração cria uma profunda ferida interior, porque a pessoa passa a vida a lutar contra a corrente e sem obter os resultados que acha que deveria ter. Muitas vezes a aceitação do que não podemos mudar, no momento, pode atenuar a frustração e talvez um redireccionamento de objectivos. Para quem confia na vida é mais simples porque entende que a vida dá o que precisamos para crescer, e sabe que quando algo não flui…há que repensar os esforços e direccionar o sentido do fluxo da vida para outro lado que faça a pessoa sentir-se valorizada e importante.
- Escapismo – Como resultado de uma enorme turbulência interna, há um tremendo desejo de escapar ou criar compensações ou “realidades” fictícias paralelas que ilusoriamente parecem atenuar o vazio emocional. Este escapismo pode-se manifestar de variadas formas, como comer demais, beber, consumo de estupefacientes, sexo, farras, etc.
- Auto-anulação ou ódio por si mesma – Uma pessoa que se anula a si mesmo, geralmente não acredita que merece algo de bom na vida e reprime muita dor. As pessoas que se anulam, provavelmente tiveram uma infância em que se sentiram desvalorizadas e não merecedoras de amor, atenção e reconhecimento. A cura interior e cura emocional passa pela libertação de toda essa dor e iniciar um processo de auto-reconhecimento e auto-aceitação de quem é, libertar a auto-punição e aprender a aceitar receber as coisas boas que a vida tem para lhe dar.
- Vingança - O ódio e a raiva assimilada ao longo dos anos é resultante da falta de capacidade de perdoar, alguém que tem uma ferida emocional aberta tem grande facilidade em retaliar de volta os comportamentos negativos para aqueles que os ofendem ou “espezinham” emocionalmente.
- Comportamento irresponsável – A dor e o vazio interior levam as pessoas a ter comportamentos compulsivos de compensação. Estas descompensações emocionais podem levar a uma abordagem descuidada perante si mesma e perante a vida. Dificilmente uma pessoa vazia interiormente se sente bem consigo mesmo, as feridas e dores emocionais precisam ser “ilusóriamente” compensadas, seja com a alimentação, seja com o consumismo, ou outro comportamento compulsivo de “pseudo” compensação.
- Expectativas irracionais sobre os outros - Alguém que foi profundamente magoado, pode criar grandes expectativas nas pessoas que as rodeiam. E muitas vezes, acontece, decepcionarem-se ou então criar uma enorme intolerância quando erros forem cometidos. Tem uma extrema dificuldade de tolerar (aturar) os outros, criando um enorme mal estar nos seus relacionamentos e em todo o mundo que a rodeia.
- Perfeccionismo – As feridas emocionais também podes impulsionar uma necessidade extrema de executar tarefas com perfeição excessiva, para assim não dar hipótese aos outros que a possam criticar. Este perfeccionismo excessivo, acaba por ser um enorme peso que carrega, visto que não se permite errar. Estas pessoas, provavelmente viveram uma infância difícil, em que tudo o que faziam nunca estava bem ou nunca era suficientemente bom. Normalmente as pessoas perfeccionismo acabam por também ser demasiado exigentes e criticas com os outros, não aceitando os seus erros como uma forma de aprendizagem, mas sim como se fossem resultado de uma burrice irremediável.
- Sentimentos de desespero – Quando uma pessoa se sente emocionalmente ameaçada, rejeitada, posta em causa, desvalorizada, e não consegue solucionar prontamente o desafio ou corresponder às expectativas do que acha ser “o certo” pode entrar facilmente em desespero. Nestas situações, se a pessoa não consegue ver soluções, ou alternativas e agir…é importante que aprenda a confiar na vida, relaxar um pouco e pedir ao universo que lhe envie as respostas. Por vezes a rendição ao que não controlamos pode ser uma solução sábia, visto que nos tornamos mais calmos e mais facilmente estamos abertos a que soluções inteligentes possam surgir na nossa mente, ou simplesmente estarmos abertos a que soluções surjam do exterior.
- Impulsividade – Ser impulsivo pode resultar de um desequilíbrio emocional, a necessidade de agir de uma forma instintiva pode resultar de sentimentos profundos de ameaça, que despoleta sentimentos, muitas vezes irracionais incontroláveis.
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo, ou TOC: é minha convicção que o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), muitas vezes envolve feridas emocionais que nunca foram totalmente curadas. Isto é especialmente verdadeiro com as pessoas que são escravas do auto-ódio, o ressentimento pessoal, auto-perdão, etc
- Hostilidade para com Deus, consigo mesmo, e outros – por causa do limite de emoções, uma pessoa pode tendem a sentir-se hostil a Deus, outras pessoas em sua vida, ou até a si mesmo. Isso geralmente é enraizada em uma forma de amargura contra Deus por não impedir que algo aconteça à pessoa, rancor contra alguém que tenha ofendido ou prejudicado emocionalmente, ou amargura contra si mesmo para falhas que tenha caído em si mesmo.
Seja honesto consigo mesmo e inicie uma auto-cura interior.
Para que seja necessário libertar todas estas feridas emocionais e permitir-se a umacura interior é necessário que haja uma libertação da resistência à mudança. É necessário entender e aceitar que nós não escolhemos o que nos aconteceu no passado, no entanto podemos escolher fazer uma cura interior e uma cura emocional, permitindo-nos mudar a nossa forma de ser, estar, pensar e ser felizes.
A cura interior e libertação emocional passa por uma abertura à compreensão de que tudo o que nos acontece, qual o sentido da vida e que tudo pode ser um agente de sabedoria e serve para o nosso crescimento interior.
Fonte: http://tratamentodadepressao.org
Alessandro de Almeida
Psicologo
http://psicologoalessandro.site.com.br/
Alessandro de Almeida
Psicologo
http://psicologoalessandro.site.com.br/
Melhorar a Auto-Estima como uma fonte de sucesso e realização pessoal
Melhorar a Auto-Estima como uma fonte de sucesso e realização pessoal
O conhecimento profundo de como funcionamos seja mentalmente, emocionalmente ou na forma como nos relacionamos é um segredo poderosíssimo na descoberta dos nossos pontos fortes, aspectos positivos e também quais as nossas limitações. Através da Auto-Observação é possível ter uma nítida consciência dos aspectos da nossa forma de pensar, estar, sentir, agir e comunicar, assim se pode dar inicio um enorme processo de transformação. A partir de uma profunda avaliação, torna-se mais claro decidir quais os aspectos que desejamos que sejam trabalhados, melhorados ou simplesmente reforçados. Este é um processo de mudança que pode dar início à descoberta de poderosos potenciais e uma verdadeira fonte de sucesso e realização pessoal.
Auto-Estima, Mudanças sem limites… sucesso sem fronteiras
O plano de acção para mudar determinadas características do nosso “Ser” deve ser real e alcançável no tempo (por exemplo a idade que temos não é uma mudança possível, assim como a altura…temos de ser realistas). Há características na vida e em nós que são inalteráveis, nesse sentido temos de ter a aprendizagem de qual a aprendizagem que temos de ter com este ou aquele aspecto que somos obrigados a aceitar e transformar potenciais limitações como armas. Por exemplo, circula no YouTube um video de um moço com deficiências físicas muito limitadoras e ele usou essas limitações como uma forma de motivar os outros que mesmo assim tão limitado, quando ele cai (mesmo sem pernas e braços) ele consegue levantar-se, e contagia o mundo que mesmo assim quando ele cai levanta-se de cabeça erguida. A limitação física desta pessoa tornou-a mundialmente conhecida pelo seu poder de contagiar o mundo com a sua positividade, Auto-Estima e força de viver. As lamentações jamais nos trazem mudanças ou melhoras, então para quê perder tempo a lamentar ou dizer mal????
Ideias práticas de como melhorar a Auto-Estima.
- Querer ter uma vida repleta de felicidade, de sucesso, prosperidade e realizações está nas nossas mãos e não nas dos outros. Quem não tem Auto-Estima, à partida acha que não merece e não consegue, então nem sequer ousa sonhar e muito menos estabelecer objectivos ou tomar decisões que encaminhem a pessoa para a direcção dos seus sonhos. Tudo está na nossa mente, o primeiro passo é sempre o início de uma longa viagem….e todas os grandes feitos já foram um dia o sonho de alguém.
- A aceitação de quem somos, com qualidades e limitações é essencial e esta consciência de quem somos é que nos permite poder fazer um ponto de situação e assim inicial um processo de melhoramento e transformação.
- Desenvolver o sentido de humor e permitir-se contagiar pela positividade e humor dos outros são bênçãos inatas de uns e aspectos a melhorar de outros. Dar apenas importância ao que realmente é importante. Desvalorizar os comentários depreciativos dos outros, se a intenção deles é afectar-nos, então não vamos alimentar essa forma de sugar energia e roubar alegria.
- Nunca esquecer que o que os outros pensam é apenas uma interpretação que eles fazem de quem somos e nunca, jamais representa quem somos na realidade. Quem somos verdadeiramente apenas nos sabemos, assim como só nós conhecemos as nossas verdadeiras intenções e motivações.
- É fundamental dedicar mais tempo a fazer coisas que nos façam sentir úteis, importantes e especiais. Dedicar o nosso tempo a fazer coisas para quem nos valoriza e quem não nos valoriza não merece qualquer esforço ou dedicação.
- Libertar-nos de todas as pessoas que nos tentam diminuir e que nos estão constantemente a depreciar. Se não podemos fugir delas, vamos ao menos coloca-las no seu lugar e manter uma distancia de contacto, “matar essa pessoa dentro de nós” e tirar-lhe a importância. Esta é uma forma de respeito próprio.
- Não ter medo das responsabilidades ou de tomar decisões, se alguma coisa correr mal é uma excelente forma de aprender algo novo e aperfeiçoar a sua técnica e teoria sobre esse assunto. Ter a coragem de iniciar de novo e assim especializar-se sobre a matéria e tornar-se um especialista.
- Ninguém está livre de se enganar, ou de errar, no entanto é típico dos sábios usarem os erros como um aliado ao crescimento, o Sábio sabe que a vida é perfeita e que quando se fecha uma porta outras mais interessantes se abrirão.
Saber mais e mais sobre a própria Auto-Estima e como melhorar? tem sido um segredo que se tem revelado a chave para uma vida de entusiasmo, felicidade e realizações. A baixa Auto-Estima é uma forma de cegueira que nos impede de acreditar que podemos ir cada vez mais longe na nossa vida e nas nossas realizações.
Texto original de Love Dolhpin para o site www.tratamentodadepressao.org
sexta-feira, 21 de junho de 2013
OS SETE HÁBITOS DAS PESSOAS MUITO EFICAZES- Stephen R. Covey
OS SETE HÁBITOS DAS PESSOAS MUITO
EFICAZES
Stephen R. Covey
E BOOK GRÁTIS PARA BAIXAR
http://www.4shared.com/office/2c3EnVU8/OS_SETE_HBITOS_DAS_PESSOAS_MUI.html
Psicologia dos Psicólogos: Você não é o seu cérebro!
Psicologia dos Psicólogos: Você não é o seu cérebro!: Comecemos esta reflexão com duas singelas histórias, uma real outra fictícia. Primeiro a real: circulou outro dia pela internet a bizarr...
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